A transcrição de áudio (ou degravação) de forma simples, é transformar em texto aquilo que está em áudio. É necessário que a pessoa que transcreve seja muito boa com a gramática, além de ser boa ouvinte também!
A transcrição é muito utilizada em organizações corporativas. Existem diversos tipos de transcrição, porém, todos têm a mesma funcionalidade, neste post vamos te ajudar a entender melhor cada uma dela:
A primeira é a Transcrição Literal:
Tem esse nome porque tudo que é dito, tem que ser transcrito, é a transcrição mais trabalhosa, porém, é mais a precisa! Todos os sons tem que ser transcrito com exatidão, até os murmúrios, sons que transmitimos com propósito ou sem, vícios de fala, exemplo: “uhum”, “né?”, “aham”. É indicada para entrevistas em que sua essência deve ser mantida durante todo trabalho.
A segunda é a Transcrição Adaptada:
Ao contrário da 1ª, nesta não é essencial que seja transcrito exatamente tudo que está sendo dito, pois, é considerado desnecessário – desde que não altere o sentido – é mais indicado quando queremos um material mais claro e objetivo.
A terceira é a Transcrição para linguagem culta ou formal:
Bem auto explicativa, né? Como já diz, transforma a linguagem informal em formal, nesta, mais do que qualquer outra, o transcritor deve seguir e estar por dentro de todas as normas gramáticais, além de ter boa interpretação. Deve ser corrigidos erros de concordância, tanto nominal quanto ortográficos e verbais. É usado em universidades, atas, reuniões e as transcrições podem até virar um documento.